Trata-se de
um resgate histórico das origens dessas famílias, cujo passado e memória, acaba
se diluindo e se perdendo inexoravelmente com o tempo.
A
saga dos Ávila, parte do século XVI, início da colonização do Brasil e fundação
da cidade do Salvador, percorrendo uma trajetória de vida, de aventura, riscos
e mortes, até chegar à cidade serrana de Petrópolis, na época da Monarquia do
Segundo Império do Brasil.
Os
Braga são originários da região de Braga, norte de Portugal, na fronteira com a
Galícia. O
ramo pioneiro da família Braga, se estabeleceu em Minas Gerais, na época da
mineração e da “corrida do ouro”, na região de Ouro Preto e Mariana, nos isos
do século XVII, deixando descendentes em Areal, distrito de Petrópolis na
Fazenda Morro Grande, na pessoa de Agostinho Braga.
Os
Vieira vêm do século XIX, na pessoa do Major José Vieira, antigo proprietário
da fazenda Córrego Seco que foi vendida a D. Pedro I, dando origem à cidade de
Petrópolis.
Já
os Tosta de origem italiana, de Nápoles, chegaram a convite da Monarquia em
1830, para trabalhar em regime de colonato, no ciclo do café que se iniciava no
Vale de Paraíba do Sul no Estado do Rio. Chegaram a bordo do vapor Mar
Mediterrâneo, oriundo do Porto de Gênova, na Itália.
Este
livro foi lançado em 20 de dezembro de 2003, em Petrópolis para os descendentes
das Famílias.

As
artes e travessuras vão dos 7 aos 14 anos de idade, e teve como local o largo
da Igreja do Retiro, em Petrópolis. Arapucas,
bolas, gudes, pipas e balões, faziam parte das ingênuas brincadeiras de um
grupo de meninos. O
livro contém gravuras associadas aos textos e assuntos.
É
um livro de característica essencialmente autobiográfica.
Tiragem
reduzida e já esgotada.

A
Fazenda representou, antes de qualquer coisa, um negócio agroindustrial.
Começou com cacau, passou à criação de gado e depois para o processamento de
polpa de frutas pela Frutimel. Foi
também, muito importante para os meus filhos, pois foram os primeiros contatos
com o campo e a natureza. Porém, tudo passou...
Ficou
o canto melódico e nostálgico do sabiá da mata. O canto primeiro, do qual sinto
muitas saudades!
Tentamos
neste livro, escrever a nossa longa experiência, iniciando como um aprendiz de
fazendeiro, que acabou entrando em um negócio sem ter tradição e nem mesmo
vocação.
Tantas
coisas aconteceram que o aprendiz, hoje, tem lições que podem ajudar aos novos
aventureiros do universo complexo e fascinante de uma Fazenda.
Vele
a pena conferir nas 224 páginas desse livro.
É
um livro para quem vai iniciar no mercado de trabalho. Sinaliza para as
situações imprevistas e para os riscos que ocorrem na selva empresarial. É
como começar um jogo que ainda não se conhece as regras.
As
empresas são como se fossem um grande circo, com um enorme picadeiro, onde
interagem muitos atores, representando diversos papéis, escondendo suas
personalidades atrás de máscaras de cinismo, falsidade e hipocrisia.

Iniciava
ali, a primeira agressão ecológica ao meio ambiente. A extração da madeira
perdurou mais de um século, a ponto de torná-la extinta ao longo do litoral
brasileiro. Os
danos à ecologia foram irrecuperáveis com a continuidade das devastações para o
plantio da cana-de-açúcar, vindo criar florestas vazias e a total ausência da
fauna.

O
suor e o sangue de milhares de escravos foi o combustível que alimentou as
fornalhas das usinas, num trabalho contínuo e desgastante, formando uma
aristocracia baiana, abastada, rica e poderosa que ostentava todo o seu luxo,
brilho e requinte, nos salões das Casas Grandes dos engenhos de açúcar do
Recôncavo Baiano.

O
cacau se configurava como produto de maior importância na economia baiana até a
descoberta do petróleo no Lobato, seguido de Catu e depois Pojuca, vindo a
viabilizar a construção da primeira refinaria do Brasil e o ingresso da Bahia
na era industrial.
A
produção de óleo diesel e gasolina a partir de 1955, pela Refinaria Landulfo
Alves de Mataripe – RLAM e, mais tarde, a nafta como matéria prima,
viabilizaram a partir da década de 1970, o início da industrialização do Polo
Petroquímico de Camaçari.
A
Rua Chile, passarela da moda e ponto de encontro da sociedade baiana, nos
inúmeros e chiques cafés, até a metade do Século XX, esbanjava charme,
elegância e glamour.
Nesse
livro, apresentamos uma retrospectiva dos principais acontecimentos e
personalidades que melhor caracterizaram esse século.

O
livro envereda por um tema bastante insólito, mas tem como proposta deixar um
alerta, com as informações e recomendações que se fazem necessárias, para as
situações de riscos que todos nós estamos submetidos. Funciona como um manual
de sobrevivência, na violência da selva urbana na qual somos vítimas indefesas.
É
a nossa mais recente publicação e está na versão digital
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